A uma grande e nobre amiga que, lá longe, numa terra de brumas, estranha, cinzenta e triste, procura nas pontas da rosa dos ventos a sua carta de marear, pousando o seu doce olhar, coberto por uma saudade imensa, na vastidão da planicie, na hora do sol poente.
Clicar aqui:http://rendarroios.blogspot.pt/2012/07/do-amor-e-da-revolta.html
2 comentários:
Etiquetei como "Canções do enquanto esperamos" porque acredito que se faça luz nesta gente um dia destes. É uma grande ternura, mas revolucionária esta canção.
Um abraço.
Perante tão grande beleza
De uma Natureza sem fim!...
Atrevo-me a desejar
A essa tua nobre amiga -
Possa deixar de marear!
E bem seja a encontrar
E seu olhar mui brilhar
Com sua doce Carícia...
Por bela e vasta planície.
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