A bancada do PCP assumiu naquele debate [sessão parlamentar de 11 de Março] e, mais
tarde, numa declaração política própria, que já propôs a renegociação da dívida
a 5 de Abril de 2011, há três anos, o que na altura foi considerado “irresponsável
e irrealista”, nas palavras do deputado Paulo Sá. “Foi preciso que a vida dos
portugueses tivesse sido arruinada (…), foi preciso que a dívida tivesse
disparado para quase 130% do PIB para que certos sectores da nossa sociedade se
convencessem, talvez a contragosto, da justeza das propostas do PCP”, afirmou o
parlamentar comunista.
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É sempre difícil, antes do tempo, demonstrar que se tem toda a razão...
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