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Não é a
Síria o país agressor…
Nesta guerra hedionda, não é a Síria o país
agressor. Devido à sua oposição ao Estado de Israel, que lhe invadiu e ocupou
os Montes Golã, em 1967, a Síria sempre esteve na mira dos EUA, cujas
sucessivas administrações obedeceram e obedecem ao poderoso Movimento Sionista
Internacional.
Não podendo fazer uma guerra directa, como
aconteceu no Iraque de Sadam Hussein, devido à impopularidade que tal decisão
acarretaria, no mundo e entre os os seus cidadãos, os EUA optaram, a partir
dessa altura, por encomendar guerras a terceiros, através da CIA, quer
organizando, treinando e financiando exércitos de mercenários, em países árabes
amigos, que se fazem passar por opositores rebeldes dos regimes recalcitrantes,
a abater, quer estimulando minoritários grupos separatistas.
Este modelo foi testado na Líbia, tendo a
França, de Nicilas Sarkozy, tomado parte activa.
Trata-se de uma nova forma de terrorismo, ao
qual os países ocidentais têm dado cobertura, quer pela cumplicidade dos
respectivos governos, quer pela acção desinformativa da comunicação social
domesticada, e que é necessário desmascarar, a fim de fazer prevalecer o
Direito Internacional e de garantir a paz mundial.
Alexandre
de Castro
2018 03 07
P.S.
Quem
é que lançou napalm sobre estas crianças vietnamitas?
Os
sírios?
Os
russos?
Os
chineses?
Não!...
Foram os americanos!..
E
o mundo ficou calado e mudo!...