**
A morte vai ceifando os ícones da minha geração, aqueles que, pela sua arte, pela sua inteligência e pela sua frontal postura cívica povoaram o meu imaginário. Agora, foi a vez de Luís Góis, que eu conheci nos finais da década de sessenta do século passado. Vão morrendo, um a um, e, para meu desespero, parece-me que não deixam herdeiros, que também transportem para o futuro as bandeiras da esperança dos sonhos redentores.
Sem comentários:
Enviar um comentário