Aviso prévio da minha
morte…
Acabou-se
o estro
a
fome e a fama de te amar
nos
poemas que a ti pertencem
já
sou terra da cova funda
onde
me irão enterrar
ceguei
os olhos
para
ver o outro lado
da
escuridão da morte
e
calei a minha voz
para
ouvir o silêncio do mundo…
Alexandre
de Castro
Lisboa, Março 2017
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