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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Dois presidentes, duas visões...

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Amabilidade da Dalia Faceira
Dois presidentes, duas posturas diferentes. O presidente da Finlândia, com um discurso impressivo, envolvente e patriótico, O presidente indígena, com um discurso subserviente, que obedece à voz do dono, um discurso canalha e, objetivamente, de traição à Pátria. A Finlândia não se submeteu às ordens do FMI, não capitulou, não alienou a sua soberania financeira, prendeu e condenou os políticos e os banqueiros, que foram os culpados da bancarrota, e conseguiu sair da crise de cabeça levantada, constituindo-se num exemplo de como deve enfrentar-se e combater-se a arrogância do capital financeiro internacional. Portugal, pelas mãos dos néscios políticos do arco da traição (PSD/CDS/PS), ajoelhou-se vergonhosamente, numa atitude de vassalagem, perante todas as exigências que lhe foram pedidas e institucionalizou a elevação dos mercados à categoria divina.
De facto, é preciso ter azar, ter de ser governado por dirigentes políticos, a soldo dos interesses estrangeiros. De facto, é preciso ter azar, ter de viver neste jardim à beira mar plantado.

2 comentários:

olimpio pinto disse...

" A principal causa da desgraça dos portugueses, é a falta de Pundonor, que lhes assiste desde 1580."

(autor anónimo, Séc.XX)

olimpio pinto disse...

" A principal causa da desgraça dos portugueses, é a falta de Pundonor, que lhes assiste desde 1580."

(autor anónimo, Séc.XX)